terça-feira, 23 de abril de 2013

Enfim, Provas que a Raça Negra é Inferior.

Nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja
de ser sabido." - Jesus, - Lucas 12:02



No passado, a inferioridade da raça negra era consenso, pensadores
influentes como: Aristóteles, Platão, Voltaire e David Hume acreditavam na
existência de uma ligação entre raça, inteligência e realizações culturais.
Também pensavam assim Broca, Darwin, Galton e todos os fundadores da teoria da
evolução e da antropologia. Todavia, a situação começou a mudar quando teorias
pseudo-científicas que pregavam a igualdade racial se tornaram mainstream nas
ciências humanas. Mas, somente a cortina de fumaça criada por sociólogos
enganadores não seria suficiente para derrubar algo tão evidente, foi necessário
uma nova inquisição, gerida por governos do mundo inteiro, perseguir e punir
qualquer um que ousasse contrariar a posição estabelecida pelo status quo.
Contudo, os seres humanos ainda reconhecem que as diferenças raciais existem, o
estudo a seguir objetiva sistematizar esse conhecimento, provando de uma vez por
todas que brancos e negros não são iguais.



Os primeiros exploradores da África Oriental foram os árabes muçulmanos,
eles escreveram como ficaram chocados com a nudez, o paganismo, o canibalismo e
a pobreza dos nativos. Um deles afirmou que os negros possuíam a natureza de
animais selvagens. Outro se espantou ao descobrir que as crianças não sabiam
quem era o pai. Centenas de anos mais tarde, os exploradores europeus tiveram as
mesmas impressões. Eles relataram que os africanos pareciam ter pouca
inteligência e poucos vocábulos para expressar pensamentos complexos, também
reclamaram da falta de hábitos de higiene. Todos os relatos seriam fruto do
etnocentrismo? Certamente que não, pois a história está repleta de narrativas
sobre visitantes de culturas bem diferentes que mesmo assim elogiaram as
qualidades dos outros povos. Os brancos que participaram das viagens de
exploração à China eram tão racistas quanto aqueles que exploraram a África, mas
suas descrições eram diferentes das que, tanto eles quanto os árabes, escreveram
sobre os africanos. Marco Polo descobriu que os chineses tinham construído boas
estradas, pontes, cidades ligadas por canais, um sistema de recenseamento,
mercados, padrões de pesos e medidas, e não apenas moedas, mas também dinheiro
de papel. Mesmo estando consciente da grandeza da Antiga Roma, o italiano Marco
Polo escreveu: "Não existe raça mais inteligente na Terra do que os chineses".
Para explicar tanta disparidade, os sociólogos defendem que não é possível
comparar culturas, porque todas são igualmente evoluídas, cada uma da sua
maneira. Ignoram que fatores objetivos, entre eles: expectativa de vida,
saneamento básico e tratamento médico são usados até hoje na comparação de
cidades, estados e países. Pena que poucos defensores dessa posição estejam
dispostos a abandonar definitivamente a civilização para morarem em tribos.

As diferenças também se manifestam quando as duas raças convivem em
sociedade. Nos EUA, os pretos representam menos de 13% do total da população, no
entanto, são responsáveis por 50% das detenções por homicídio e roubo, 67% dos
detidos por furto são pretos. 50% das vítimas de todos os crimes combinados
reportam que o agressor era negro, o que afasta a possibilidade das estatísticas
policiais serem tendenciosas. Além disso, os pretos são responsáveis por grande
parte dos crimes ditos de "colarinho branco". Assim, são negras 33% das pessoas
presas por: fraude, falsificação, contrafacção e recepção de objetos roubados,
bem como representam 25% dos presos por desvio e apropriação indébita. Os
crioulos só estão sub-representados nos delitos fiscais e financeiros, os quais
são praticados por pessoas de elevada posição social. Os resultados não só se
repetiram em estudos feitos na Europa, mas também no Anuário da Interpol,
mostrando que esse padrão racial é consistente numa escala global.



Outro traço comum nos pretos é a promiscuidade, conseqüentemente, a maioria
dos portadores de doenças sexualmente transmissíveis são da raça negra. A
Organização Mundial de Saúde acompanha a ocorrência das doenças sexuais, tais
como: sífilis, gonorréia, herpes e clamídia. Ela reporta baixos níveis dessas
doenças na China e no Japão e altos níveis na África. Estudos feitos nos Estados
Unidos, em 1997, constataram que a sífilis nos negros era 24 vezes maior que nos
brancos. Enquanto nos brancos a taxa de sífilis era de 0,5 casos por 100.000
pessoas, nos negros era de 22 casos por 100.000. Um recente relatório concluiu
que 22% das jovens moradoras de bairros problemáticos das cidades americanas (na
maioria negras) sofriam de clamídia. Basta visitar um baile funk para comprovar
o que estamos dizendo.


As maiores diferenças estão no quesito inteligência, apesar do teste de
QI não ser perfeito, ele tem se mostrado capaz de prever o sucesso acadêmico e
profissional. Baixo QI prediz: abuso infantil, crime, delinquência, má saúde,
propensão para acidentes, geração de crianças fora do casamento, divórcio antes
de decorridos cinco anos e, até mesmo, o ato de fumar durante a gravidez. A
média de QI nos orientais é de 106, nos brancos por volta de 100 e nos negros
cerca de 85. Usando o teste das Matrizes Progressivas de Raven, que mede o
raciocínio sem considerar informação cultural específica, Kenneth Owen obteve o
QI de 70 para africanos negros de 13 anos que frequentavam o sistema escolar sul
africano, a mais baixa até hoje registrada, vale ressaltar que QI de 70 é
considerado deficiência. O QI dos mestiços aumenta de acordo com a quantidade de
ancestrais brancos, os mestiços da África do Sul têm um QI de 85, o mesmo que
os negros nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Caraíbas. Diversos testes foram
realizados e obtiveram resultados semelhantes, inclusive aqueles conduzidos por
psicólogos negros, o que fez o Nobel de Fisiologia/Medicina James Watson
declarar, em artigo publicado no Sunday Times Magazine de outubro de 2007, que
estava "inerentemente pessimista quanto às perspectivas da África" porque "todas
as nossas políticas sociais estão baseadas no fato de que a inteligência deles é
a mesma que a nossa, enquanto que todos os testes dizem que não é assim", o que
custou seu emprego. Você, mulher branca, ao ler isso, ainda quer engravidar de
um macaco?
.
Ao contrário do que a maioria pensa, a raça vai muito além da cor da pele.
Os pretos levam algumas vantagens nos esportes, Jon Entine, no livro "Taboo: Why
Black Athletes Dominate Sports and Why We Are Afraid to Talk About It", concluiu
que se comparados com os brancos, os negros possuem ombros mais largos, menos
gordura corporal e mais massa muscular. A altura quando sentados é relativamente
menor, o que proporciona um centro de gravidade mais elevado e melhor
equilíbrio. Os seus músculos incluem mais fibras de contração rápida, de onde
resulta mais energia, também possuem de 3 a 19% mais testosterona do que brancos
ou asiáticos do Extremo Oriente. Uma das explicações para a superioridade dos
brancos nas atividades intelectuais está no tamanho do cérebro. Em 1942, a
partir de um estudo com mais de 2000 crânios, a anatomista Katherine Simmons
confirmou no jornal "Human Biology" que brancos têm crânios maiores que os
negros. Como os negros da sua amostra eram mais altos que os brancos, essa
diferença nas dimensões médias dos crânios não pode ser atribuída a diferenças
no tamanho do corpo.


Em outro estudo, Philippe Rushton escreveu, na edição de 1997 da
"Intelligence", sobre os resultados de medições efetuadas em 35000 crianças que
foram acompanhadas desde o nascimento até os 7 anos pelo famoso "Collaborative
Perinatal Study", as medições feitas no nascimento, aos 4 meses, um ano e aos
sete anos concluíram que as crianças crianças brancas possuem dimensões
cranianas maiores que as crianças negras. Novos exames medindo a diferença de
tamanho do cérebro foram feitos usando diferentes métodos, incluindo Imagens por
Ressonância Magnética ("MRI"), todos eles confirmam que brancos possuem cérebros
maiores que os pretos. A medicina é clara ao reconhecer as diferenças biológicas
entre as raças, os especialistas em medicina legal podem identificá-la a partir
do esqueleto ou do crânio.


Podem ainda identificar a raça a partir do sangue, cabelo e esperma. Negar a
existência de raças é uma atitude não-científica e irrealista, pois raça é muito
mais do que mera aparência. Agora, é preciso escolher se no furutro a sociedade
será formada por cientistas, filósofos, teólogos, professores e engenheiros,
enfim, brancos capazes de superar as fronteiras do conhecimento ou por pretos
com genética turbinada para fugir da polícia.

No Brasil, sob o pretexto de impedir o racismo, é proibido fazer comparações
entre raças. Uma atitude visivelmente contraditória, pois partindo da premissa
que raça é um fator irrelevante, as pesquisas seriam a melhor arma para
convencer os recalcitrantes. A alegação de que deve-se proibir o estudo
comparativo para evitar fraude, poderia, igualmente, ser usada para impedir
pesquisas em qualquer área, sendo a opção mais lógica punir quem agisse de má
fé. A censura, porém, não se limita a publicações nacionais, estudos
estrangeiros sobre o assunto são igualmente proibidos, o famoso livro "A Curva
do Sino" de Charles Murray não pode ser encontrado nas livrarias ou bibliotecas.
Na internet brasileira, a situação não é diferente, páginas que façam alusão ao
tema recebem milhares de denúncias e forças policiais enviam pedidos de remoção
aos serviços de hospedagem. Por outro lado, os pretos podem glorificar
publicamente sua raça, sendo comum o uso de camisas com dizeres "100% negro" e a
apologia governamental para criação da identidade negra (Dia da Consciência
Negra).


Embora o dogma da igualdade racial esteja generalizado entre os brasileiros, é
comum a idéia que negros são superiores no boxe, basquete e corrida.
Estranhamente, defender essa teoria não gera nenhum constrangimento ou
repressão. Do mesmo modo, o pais adotou o sistema de cotas raciais, em alguns
casos, fatores como renda e qualidade de ensino são ignorados, bastando ser
negro para garantir o direito de se classificar com nota inferior. A única
maneira da diferença de tratamento ser justificada é aceitando que pretos têm
inteligência menor. Um governo que adota políticas racistas, enquanto
democracia, não deveria usar o aparelho repressor do Estado para impedir
questionamentos sobre as verdadeiras razões delas serem adotadas.

Portanto, apesar de mentirem para a população dizendo que negros são iguais
aos brancos, os professores sabem que pretos possuem o desempenho escolar
inferior, a polícia sabe que eles são responsáveis pela maioria dos crimes e os
assistentes sociais sabem que eles são maioria entre os portadores de HIV. O
mundo não passou a acreditar na igualdade racial, apenas ficou proibido de
expressar aquilo que o bom senso sempre deixou claro. Porém, só saber a verdade
é insuficiente para impedir que nossos descendentes voltem a viver como animais,
é necessário criar leis que impeçam a miscigenação, além da implantação de
políticas públicas nos moldes do Apartheid. De imediato, sugiro métodos
contraceptivos nos macacos junto com a castração obrigatória nos criminosos
(negros). Com o apoio da nação, em pouco tempo, a peste negra será só uma
lembrança ruim.


Autor: 
Kyo El Fuego Sancto
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